sábado, 19 de abril, 18h
“Nada deve parecer impossível de mudar”
Numa Europa dominada pela austeridade, qual a raiz das nossas opressões? Que resistências se têm desenvolvido? E que alternativas se vão construindo? Uma debate para fazer o ponto de situação política e pensar caminhos de intervenção.
com José Maria Castro Caldas* e representantes de KSK, Marcha Mundial de Mulheres, Tartarugas e NTO – Braga
* a confirmar
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segunda-feira, dia 21 de abril
“Teatro do Oprimido: para onde vamos?”
Na Europa, como noutros lugares do mundo, o Teatro do Oprimido confronta-se com diferentes opressões, com diferentes relações de força e com diferentes entendimentos sobre o trabalho de que faz parte. Que caminhos existem hoje para um Teatro do Oprimido que reivindica a sua raiz política, que quer ser desordem criativa e não mercadoria, que reclama a intervenção como um modo de incomodar todos os poderes que oprimem e de perturbar as instituições que os acolhem, sustentam e reproduzem?
com Julian Boal e representantes dos coletivos de Teatro do Oprimido presentes.