Quem é quem

Amarílis Felizes é estagiária na companhia de teatro Mundo Perfeito onde trabalha como técnica e produtora. Desde 2007 tem dirigido e encenado grupos de teatro juvenil no âmbito do festival PANOS promovido pela Culturgest . Participa, desde 2009, em projetos de TO, como os Estudantes por Empréstimo, a associação Tartaruga Falante e o Óprima!

Boaventura Sousa Santos é sociólogo e professor catedrático jubilado da FEUC. É diretor do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra. Tem dezenas de publicações nas áreas da sociologia do direito, teoria pós-colonial, democracia, interculturalidade, globalização, movimentos sociais, direitos humanos. Dirige atualmente o projeto de investigação ‘ALICE – Espelhos estranhos, lições imprevistas: definindo para a Europa um novo modo de partilhar as experiências o mundo’, que colabora este ano com a organização do encontro Óprima! 2015.

Cecilia Thumim Boal, nascida em Buenos Aires, trabalhou na década de 1960 como atriz, diretora e roteirista de tv. Em 1966 incorpora o elenco do Teatro de Arena de São Paulo, participando de vários espetáculos no Brasil e noutros países. Em 1982 finaliza estudos de Psicologia na Sorbonne (Paris VII). É psicanalista e atriz. Preside ao Instituto Augusto Boal, criado em 2010. Desde então tem-se dedicado a preservar e divulgar a obra de Boal, desde as novas publicações dos seus livros na editora Cosac Naify, à montagem de peças, realização de seminários e encontros sobre teatro e dramaturgia.

Chullage é rapper, poeta, dizedor, musicor, ativista e sociologo, caboverdiano. Tem 3 álbuns editados (Rapresálias 2001, Rapensar 2004 e Rapressão 2012). Faz parte da associação Khapaz na Arrentela e da Plataforma Gueto e é membro do grupo de teatro forum KSK.

Inês Barbosa é membro fundador do NTO Braga. Desenvolve um projeto de investigação-ação participativa e emancipatória relacionada com o Teatro do Oprimido. Participou em intercâmbios, workshops e formações com vários curingas nacionais e internacionais.

José Soeiro é sociólogo e ativista político. Participa em projetos ligados ao Teatro do Oprimido desde 2002, em diferentes contextos. Foi responsável pelo projeto de teatro legislativo “Estudantes por Empréstimo”. Tem dinamizado oficinas de Teatro do Oprimido em vários países. É um dos fundadores da associação Tartaruga Falante. É um dos organizadores, desde 2013, do encontro Óprima!

Julian Boal é facilitador de Teatro do Oprimido, colaborando com organizações e iniciativas em mais de 20 países. Em Portugal, tem estado presente nas últimas edições do encontro Óprima! Foi fundador do Grupo de Teatro do Oprimido-Paris e da companhia Féminisme Enjeux. É autor do livro “Imagens de um Teatro Popular” (Hicutec, 2000) e desenvolve neste momento, no Rio de Janeiro, uma tese sobre a história política do Teatro do Oprimido.

Kelly Howe é uma ativista/artista/professor/escritora. Vive em Chicago, Illinois, EUA. É professora na faculdade North Central College, onde ensina teatro e estudos de género e de mulheres. É co-editora (com Julian Boal e Scot McElvany) do livro “Theatre of the Oppressed in Actions: An Audio-Visual Introduction to Boal’s Forum Theatre.” Foi por duas vezes presidente da organização norte-americana Pedagogy and Theatre of the Oppressed (PTO). É vice-presidente da Associação para o Teatro no Ensino Superior.

Priscila Matsunaga é pesquisadora em teatro dialético e modernização do teatro brasileiro, na Faculdade de Letras da Universidade Federal do Rio de Janeiro, no Brasil.

Rafael Villas Bôas é ativista político, coordenador do Coletivo Terra em Cena e do grupo de pesquisa Modos de Produção e Antagonismos Sociais. É professor na Universidade de Brasília. Foi o coordenador da Brigada Nacional de Teatro Patativa do Assaré, coletivo responsável pelas apresentações teatrais da Marcha dos Sem Terra em Brasília.

Sara Leão é do Porto, estudante e precária, ativista da Marcha Mundial de Mulheres.

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